PARA NÃO OFENDER TRANSGÊNEROS, MÉDICOS BRITÂNICOS SÃO PROIBIDOS DE CHAMAR GRÁVIDAS DE FUTURAS MÃES

Aos médicos britânicos foi pedido para não chamar as mulheres grávidas de futuras mães, já que isso pode ofender transgêneros, ao invés disso, o conceito “pessoas grávidas” será usado.

A Associação Médica britânica publicou o Guia para a comunicação eficaz, segundo o qual "a maioria das pessoas que conseguiram engravidar ou dar à luz uma criança se identifica como mulheres". Entretanto, segundo a Associação, existem transgêneros que também ficar grávidos.



O jornal britânico The Daily Mail lembrou o caso do transgênero grávido de 20 anos de idade, Hayden Cross, que juridicamente é homem, toma hormonas, mas ainda não fez a cirurgia de mudança de sexo.

A iniciativa recebeu uma reação contraditória no público: há os que a apoiaram, mas há quem a tenha chamado de "anticientífica". Segundo os críticos, essa proposta é "ofensiva e perigosa, já que cada médico sabe que só mulheres podem dar à luz."

O deputado conservador Philip Davies denominou a iniciativa de "absolutamente ridícula" e acrescentou: "Se você não pode chamar uma mulher grávida de futura mãe, então para onde vai este mundo?"

Segundo Michael Nazir-Ali, ex-bispo de Rochester, "essa regra irá confundir as pessoas sobre o papel vital da mãe na educação dos seus filhos".

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